Após o encontro da diretoria do Conselho comunitário o Procurador Geral do Estado Rafael Moraes no dia 14 de outubro, este iniciou um processo de apuração interna com base nas novas informações levadas pelos representantes da Comunidade. No dia 30 de outubro, o Procurador-Chefe da Procuradoria do Patrimônio e Meio Ambiente emitiu um despacho recomendando a suspensão do processo de acordo até que se apurassem os fatos trazidos. Foram oficiados diversos órgãos para se manifestar no caso incluindo INCRA, IDACE, SPU, ICMBIO e a Procuradoria-Federal no Estado do Ceará.